sexta-feira, 12 de junho de 2015

O “mas” e os discípulos



Ditado pelo Espírito: Emmanuel
Psicografado pelo médium: Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier)






“Tudo posso naquele que me fortalece.”
Paulo (Filipenses, 4:13) 


O discípulo aplicado assevera: – De mim mesmo, nada possuo de bom, mas Jesus me suprirá de recursos, segundo as minhas necessidades. –  Não disponho de perfeito conhecimento do caminho, mas Jesus me conduzirá. O aprendiz preguiçoso declara: – Não descreio da bondade de Jesus, mas não tenho forças para o trabalho cristão. – Sei que o caminho permanece em Jesus, mas o mundo não me permite segui-­lo. O  primeiro galga a montanha da decisão. Identifica as próprias fraquezas, entretanto, confia no Divino Amigo e delibera viver-lhe as lições. O segundo estima o descanso no vale fundo da experiência inferior. Reconhece as graças que o Mestre lhe conferiu, todavia, prefere furtar-­se a elas. O primeiro fixou a mente na luz divina e segue adiante. O segundo parou o pensamento nas próprias limitações. O “mas” é a conjunção que, nos processos verbalistas, habitualmente nos define a posição  íntima perante o Evangelho. Colocada à frente do Santo Nome, exprime-­nos a firmeza e a confiança, a fé e o valor, contudo, localizada depois dele, situa-nos a indecisão e a ociosidade, a impermeabilidade e a indiferença. Três letras apenas denunciam-nos o rumo. – Assim recomendam meus princípios, mas Jesus pede outra coisa. – Assim aconselha Jesus, mas não posso fazê-­lo. Através de uma palavra pequena e simples, fazemos a profissão de fé ou a confissão de ineficiência. 
Lembremo-­nos de que Paulo de Tarso, não obstante apedrejado e perseguido, conseguiu afirmar, vitorioso, aos filipenses: – “Tudo posso naquele que
me fortalece.”



ps:Amanhã um post sobre a vida de Santo Antônio de Pádua,para a homenagem de seu dia um  e um post sobre o Tarô.(nota do blogger)

Nenhum comentário:

Postar um comentário