sábado, 5 de julho de 2014

Boiadeiros - Espíritos que socorrem as almas decaídas



 Os espíritos que pertencem a esta linha assim como os Caboclos são sisudos, justos, aguerridos, mas costumam falar mais que os Caboclos.
  Usam a forma de “plasma” de espíritos que foram fazendeiros, tocadores de gado, vaqueiros.
   O arquétipo da Linha dos Boiadeiros é do peão sertanejo, do vaqueiro dos pampas sulistas, do tocador de gado do sudeste/Centro-Oeste. Lidando com a vida no campo. Existe no Plano Espiritual foram além de vaqueiros e domadores de cavalos foram solados de montaria e etc... Já que o cavalo é um animal que teve grande utilidade para a humanidade.
    Manifestam-se para com os seus conhecimentos auxiliar pessoas que estejam passando por momentos muito difíceis. São espíritos combativos, inclusive cortando magias negras, conseguem promover um “choque” liberando energias positivas, afastando os espíritos obsessivos.
  Assim como nas outras linhas nem todos foram “boiadeiros”, mas se identificaram com o padrão desta linha e escolheram trabalhar nela porque nos traz uma energia vigorosa, muito útil nas quebras de energias negativas, para desfazer cristalizações mentais negativas por isso eles atuam na Linha de Oiá-Tempo e Iansã.
    São sustentados por Ogum, Xangô por isso eles são verdadeiros “soldados” atuando nos campos da Lei e da Justiça Maior, vigiando e purificando os seres e capturando seres decaídos nas Trevas.
   O vem sobre a vibração de São Francisco, o santo padroeiro da Linha, pois ele viveu de forma simples honrada e justa e também que São Francisco atua na Linha de Oxalá também chamada Linha de Santo, e atua também na Linha do Tempo.
   Quando gira o laço cria campos magnéticos, ondas espiraladas do Tempo onde o Boiadeiro recolhe espíritos perdidos no Tempo e/ou irão desfazer energias negativas açuladas durante o tempo.
   Quando vibram o chicote eles recolhem espíritos estagnados na Lei e na Justiça Divina. É uma linha transitória criada por Ogum para que muitos Exus pudessem ascensionar a luz, galgando em novos trabalhos espirituais. Eles têm equinos de varias espécies no Plano Espiritual, obedecendo a seu montador apenas pelo pensamento dele, pois estes eqüinos têm a função de ajudá-los na Espiritualidade.
   Gostam de cerveja branca, cigarros, as oferendas são: feijão tropeiro, abóbora com carne seca, frutas do cerrado, caldo de mocotó. Gostam de dançar principalmente os toques samba cabula e barravento. Seus domínios são as porteiras, campinas e pastos.





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