quinta-feira, 1 de maio de 2014

Tarô e Antiguidade



Está certo que o tarô é um instrumento que é comparado com a leitura de cartas. Desde a antiguidade junto com a borra de café, quiromancia era um divertimento em feiras espalhadas pelas grandes cidades do Período Antigo. Mas poucos deram o comprometimento de estudá-lo e descobrir o que estava por trás de tais imagens e significados das cartas. Em toda época  poucos  que realmente se dedicasse as cartas que eram desaprovadas  e as pessoas cultas a esse oráculo não são levados a serio.
   É por isso que poucas pessoas conhecem o âmago do tarô por trás das verdades de seus arquétipos e a afirmação da existência da sabedoria das cartas, o que na melhor das hipóteses, desperta curiosidade e admiração; que ao contrario da astrologia que tem uma grande tradição comprovada durante 5 000 anos, que era praticada pela elite dos povos e com o tarô não aconteceu o mesmo.
    Há uma suposição de que o tarô era praticado nas sociedades secretas do Egito antigo e a partir do séc.XIV é plenamente divulgada. Porém com uma comprovação pouco convincente e Arthur Edward Waite especialista no assunto desenvolveu as catas mais populares do séc. XX constatou que não existia uma historia do tarô antes do século XIV.
  Assim a velha tradição das estrelas, oriunda da Babilônia, o mesmo vale para o I Ching para os chineses, sabemos que Confúcio consultava este grande livro de sabedoria e  complementava com suas próprias interpretações.Assim Jung, Herman Hesse,Marie Louise Von Franz,,consultaram desse grande oráculo.
   Assim ficamos fascinados por algo que adquiriu sabedoria de um pais distante e diferente e lidar com isso em paises ocidentais capitalistas ao quais estas sabedorias foram “ descarada mente”  foram renegadas a nós e com o tarô não foi diferente.

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