São constituídas de 16 figuras divididas entre
os naipes Paus, Espadas, Copas e Ouros em quatro ícones Reis, Rainhas ou Damas,
Cavaleiros, Pajens ou Valetes. São intermediários das cartas enumeradas (1 a 10),e são as formas mais
humanizadas dos Arcanos Maiores.
Elas
assumem um papel duplo no Tarô além de ordenarem os naipes fazem uma ponte com
os modelos dos Arcanos Maiores, embora repetidas em cada naipe seja considerado
um outro grupo de cartas. Devido esta profundidade encontramos poucos textos e
estudos sobre as Figuras da Corte.
Nos
primeiros registros do Tarô encontramos os naipes obedecendo as quatro figuras,
mas a partir do séc. XVI o numero foi reduzido eliminando quase sempre o
cavaleiro.
Nos
baralhos comuns franceses ocorreu a suspensão dos Cavaleiros temos 13 cartas
devido ao Tarô de Visconti Sfroza em 1450 e no antecessor árabe Maulmuk que
trazem apenas três figuras.
Já
há outra alteração que é no baralho espanhol que a carta suspensa desta vez é a
Dama,para ter compatibilidade e
probabilidade apenas com 10 cartas 7 numeradas 3 da corte.
Também existe uma correlação da Corte com os elementos naturais que será postado aqui em breve no Blog Conversas de Tarô e Umbanda
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